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1.
Rev. bras. anestesiol ; 67(2): 184-192, Mar.-Apr. 2017. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-843379

ABSTRACT

Abstract Medication errors are the common causes of patient morbidity and mortality. It adds financial burden to the institution as well. Though the impact varies from no harm to serious adverse effects including death, it needs attention on priority basis since medication errors' are preventable. In today's world where people are aware and medical claims are on the hike, it is of utmost priority that we curb this issue. Individual effort to decrease medication error alone might not be successful until a change in the existing protocols and system is incorporated. Often drug errors that occur cannot be reversed. The best way to ‘treat' drug errors is to prevent them. Wrong medication (due to syringe swap), overdose (due to misunderstanding or preconception of the dose, pump misuse and dilution error), incorrect administration route, under dosing and omission are common causes of medication error that occur perioperatively. Drug omission and calculation mistakes occur commonly in ICU. Medication errors can occur perioperatively either during preparation, administration or record keeping. Numerous human and system errors can be blamed for occurrence of medication errors. The need of the hour is to stop the blame - game, accept mistakes and develop a safe and ‘just' culture in order to prevent medication errors. The newly devised systems like VEINROM, a fluid delivery system is a novel approach in preventing drug errors due to most commonly used medications in anesthesia. Similar developments along with vigilant doctors, safe workplace culture and organizational support all together can help prevent these errors.


Resumo Os erros de medicação são as causas mais comuns de morbidade e mortalidade dos pacientes. Além disso, esses erros aumentam os encargos financeiros da instituição. Embora o impacto varie de nenhum dano a efeitos adversos graves, inclusive o óbito, é preciso estar atento à ordem de prioridades porque os erros de medicação são evitáveis. Na atualidade, com as pessoas cientes e os processos médicos em evidência, frear esse problema é de extrema prioridade. O esforço individual para diminuir os erros de medicação pode não obter sucesso até que uma mudança nos protocolos e sistemas existentes seja incorporada. Muitas vezes, os erros de medicação ocorridos não podem ser revertidos. A melhor maneira de "tratar" esses erros é impedi-los. Os erros de medicação (devido à troca de seringa), de overdose (devido a mal-entendido ou preconcepção da dose, mal uso de bomba e erro de diluição), de via de administração incorreta, de subdosagem e de omissão são causas comuns de erro de medicação que ocorrem no período perioperatório. A omissão e erros no cálculo de medicamentos ocorrem comumente em UTI. Os erros de medicação podem ocorrer no período perioperatório, tanto durante a preparação e administração quanto na manutenção de registros. Um grande número de erros humanos e do sistema pode ser responsabilizado pela ocorrência de erros de medicação. A necessidade do momento é parar o jogo da culpa, aceitar os erros e desenvolver uma cultura segura e "justa" para evitar os erros de medicação. Os sistemas recém-criados, como o Veinrom, um sistema de administração de líquidos, é uma nova abordagem na prevenção de erros de medicação devido aos medicamentos mais comumente usados em anestesia. Desenvolvimentos semelhantes, juntamente com médicos vigilantes, uma cultura de local de trabalho seguro e apoio organizacional, todos em conjunto podem ajudar a evitar esses erros.


Subject(s)
Humans , Anesthesia/adverse effects , Anesthesiology/standards , Medication Errors/statistics & numerical data , Drug-Related Side Effects and Adverse Reactions/prevention & control , Drug-Related Side Effects and Adverse Reactions/epidemiology , Quality Improvement/organization & administration , Intensive Care Units/standards , Anesthesia/methods , Anesthetics/administration & dosage , Anesthetics/adverse effects , Medication Errors/prevention & control
2.
Rev. bras. anestesiol ; 66(1): 105-110, Jan.-Feb. 2016. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-773488

ABSTRACT

INTRODUCTION: Anesthesiology is the only medical specialty that prescribes, dilutes, and administers drugs without conferral by another professional. Adding to the high frequency of drug administration, a propitious scenario to errors is created. OBJECTIVE: Access the prevalence of drug administration errors during anesthesia among anesthesiologists from Santa Catarina, the circumstances in which they occurred, and possible associated factors. MATERIALS AND METHODS: An electronic questionnaire was sent to all anesthesiologists from Sociedade de Anestesiologia do Estado de Santa Catarina, with direct or multiple choice questions on responder demographics and anesthesia practice profile; prevalence of errors, type and consequence of error; and factors that may have contributed to the errors. RESULTS: Of the respondents, 91.8% reported they had committed administration errors, adding the total error of 274 and mean of 4.7 (6.9) errors per respondent. The most common error was replacement (68.4%), followed by dose error (49.1%), and omission (35%). Only 7% of respondents reported neuraxial administration error. Regarding circumstances of errors, they mainly occurred in the morning (32.7%), in anesthesia maintenance (49%), with 47.8% without harm to the patient and 1.75% with the highest morbidity and irreversible damage, and 87.3% of cases with immediate identification. As for possible contributing factors, the most frequent were distraction and fatigue (64.9%) and misreading of labels, ampoules, or syringes (54.4%). CONCLUSION: Most respondents committed more than one error in anesthesia administration, mainly justified as a distraction or fatigue, and of low gravity.


INTRODUÇÃO: A anestesiologia é a única especialidade médica que prescreve, dilui e administra os fármacos sem conferência de outro profissional. Somando-se a alta frequência de administração de fármacos, cria-se o cenário propício aos erros. OBJETIVO: Verificar a prevalência dos erros de administração de medicamentos durante anestesia, entre anestesiologistas catarinenses, as circunstâncias em que ocorreram e possíveis fatores associados. MATERIAIS E MÉTODOS: Um questionário eletrônico foi enviado a todos os anestesiologistas da Sociedade de Anestesiologia do Estado de Santa Catarina contendo respostas diretas ou de múltipla escolha sobre dados demográficos e perfil da prática anestésica do entrevistado; prevalência de erros, tipo e consequência do erro; e fatores que possivelmente contribuíram para os erros. RESULTADOS: Dos entrevistados, 91,8% afirmaram ter cometido erro de administração, somando total de erros de 274 e média de 4,7 (6,9) erros por entrevistado. O erro mais comum foi substituição (68,4%), seguido por erro de dose (49,1%) e omissão (35%). Apenas 7% dos entrevistados referiram erros de administração no neuroeixo. Quanto às circunstâncias dos erros, ocorreram principalmente no período matutino (32,7%), na manutenção da anestesia (49%), com 47,8% sem danos ao paciente e 1,75% com maior morbidade com dano irreversível e em 87,3% dos casos a identificação imediata. Quanto aos possíveis fatores contribuintes, os mais frequentes foram: distração e fadiga (64,9%) e leitura errada dos rótulos de ampolas ou seringas (54,4%). CONCLUSÃO: A maioria dos anestesiologistas entrevistados cometeu mais de um erro de administração em anestesia, principalmente justificado como distração ou fadiga, de baixa gravidade.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Anesthesiologists/standards , Anesthesia/methods , Anesthetics/administration & dosage , Medication Errors/statistics & numerical data , Brazil , Prevalence , Surveys and Questionnaires , Anesthesiologists/statistics & numerical data , Anesthesia/adverse effects , Anesthesiology/standards , Anesthesiology/statistics & numerical data , Anesthetics/adverse effects , Middle Aged
3.
J. pediatr. (Rio J.) ; 90(4): 344-355, Jul-Aug/2014. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-720891

ABSTRACT

OBJECTIVE: to meta-analyze studies that have assessed the medication errors rate in pediatric patients during prescribing, dispensing, and drug administration. SOURCES: searches were performed in the PubMed, Cochrane Library, and Trip databases, selecting articles published in English from 2001 to 2010. SUMMARY OF THE FINDINGS: a total of 25 original studies that met inclusion criteria were selected, which referred to pediatric inpatients or pediatric patients in emergency departments aged 0-16 years, and assessed the frequency of medication errors in the stages of prescribing, dispensing, and drug administration. CONCLUSIONS: the combined medication error rate for prescribing errors to medication orders was 0.175 (95% Confidence Interval: [CI] 0.108-0.270), the rate of prescribing errors to total medication errors was 0.342 (95% CI: 0.146-0.611), that of dispensing errors to total medication errors was 0.065 (95% CI: 0.026-0.154), and that ofadministration errors to total medication errors was 0.316 (95% CI: 0.148-0.550). Furthermore, the combined medication error rate for administration errors to drug administrations was 0.209 (95% CI: 0.152-0.281). Medication errors constitute a reality in healthcare services. The medication process is significantly prone to errors, especially during prescription and drug administration. Implementation of medication error reduction strategies is required in order to increase the safety and quality of pediatric healthcare. .


OBJETIVO: analisar estudos de meta-análise que avaliaram o índice de erros de medicação em pacientes pediátricos na prescrição, liberação e administração de medicamentos. FONTES DOS DADOS: foram feitas buscas nas bases de dados Pubmed, Biblioteca Cochrane e Trip, selecionando artigos publicados em inglês de 2001 a 2010. SÍNTESE DOS DADOS: um total de 25 estudos originais que atenderam aos critérios de inclusão foi selecionado e está relacionado a pacientes pediátricos internados ou pacientes pediátricos nos Serviços de Emergência, com idades entre 0-16 anos. Esses estudos avaliaram a frequência de erros de medicação nas etapas de prescrição, liberação e administração de medicamentos. CONCLUSÕES: o índice combinado de erros de medicação para erros na prescrição/solicitação de medicação foi igual a 0,175 (com intervalos de confiança (IC) de 95%: 0,108-0,270); para erros na prescrição/total de erros de medicação foi 0,342, com IC de 95%: 0,146-0,611; para erros na liberação/total de erros de medicação foi 0,065, com IC de 95%: 0,026-0,154; e para erros na administração/total de erros de medicação foi 0,316, com IC de 95%: 0,148-0,550. Adicionalmente, o índice combinado de erros de medicação para erros na administração/administração de medicamentos foi igual a 0,209, com IC de 95%: 0,152-0,281. Erros de medicação constituem uma realidade nos serviço de saúde. O processo de medicação é significativamente propenso a erros, principalmente na prescrição e administração de medicamentos. Precisa haver a implementação de estratégias de redução dos erros de medicação ...


Subject(s)
Adolescent , Child , Child, Preschool , Humans , Infant , Infant, Newborn , Medication Errors/statistics & numerical data , Medication Systems, Hospital/standards , Attitude of Health Personnel , Confidence Intervals , Drug Prescriptions/statistics & numerical data , Hospitalization , Medical Records , Medication Errors/prevention & control
4.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-685685

ABSTRACT

Objetivo: Avaliar os erros nas prescrições atendidas e o percentual de retirada efetiva de medicamentos, permitindo uma compreensão de como o medicamento contribui para a orientação da assistência farmacêutica na Unidade Básica de Saúde (UBS) Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) - Santa Cecília. Métodos: Estudo longitudinal retrospectivo a partir de prescrições dispensadas em uma Unidade Básica de Saúde em Porto Alegre-RS, durante o período de um mês, incluindo todas as prescrições que tiveram no mínimo um item dispensado. Parâmetros analisados: 1) procedência da prescrição médica; 2) demanda não-atendida; 3) utilização do nome comercial; 4) posologia; 5) data; 6) dados de identificação do paciente; 7) dados de identificação do prescritor; 8) legibilidade da receita. Resultados: Foram avaliadas 3.701 prescrições medicamentosas. Quanto à procedência, 24,2% (894) das prescrições foram oriundas do HCPA; 49,3% (1.824), da UBS HCPA-Santa Cecília; 9,6% (357), de outros postos de saúde; 9,1% (338), de convênios/particulares; 7,6% (280), de outros hospitais; 0,2% (7) não apresentavam identificação de procedência. Na totalidade das prescrições, 10.189 medicamentos foram prescritos, o que corresponde a uma média de 2,75 (±1) medicamentos por prescrição. Os medicamentos dispensados pela farmácia da UBS HCPA-Santa Cecília corresponderam a 67,1% deste total. Do total de medicamentos que não foram dispensados, 74,7% pertenciam à Relação Municipal de Medicamentos. Das 3.701 prescrições analisadas, 18% apresentavam algum tipo de erro. Foram encontrados 3.519 erros somatórios, considerando que uma mesma prescrição apresentou mais de um erro. A média de erro por prescrição foi de 5,3 (±2). Conclusão: Para alcançarmos resultados positivos na terapêutica, a educação permanente sobre a importância da prescrição de medicamentos para os profissionais da saúde torna-se necessária, evitando os erros de prescrição e, em muitos casos, de demanda não-atendida


Objective: To evaluate errors in prescriptions and percentage of drugs effectively collected, allowing a better understanding of how drugs contribute to the orientation of pharmaceutical assistance in the Basic Health Unit (BHU) Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) Santa Cecília. Methods: This was a longitudinal, retrospective study of dispensed prescriptions in a BHU in Porto Alegre, Brazil, over a 1-month period including all prescriptions that had at least one dispensed item. Parameters to be analyzed: 1) origin of medical prescription; 2) unsatisfied demand; 3) use of commercial name; 4) dosage; 5) date; 6) patient’s identification data; 7) prescriber’s identification data;8) prescription’s legibility. Results: A total of 3,701 drug prescriptions were evaluated. As to origin, 24.2% (894) of prescriptions came from HCPA; 49.3% (1,824) from UBS HCPA-Santa Cecília; 9.6% (357) from other health units; 9.1% (338) from health plans/private; 7.6% (280) from other hospitals; and 0.2% (seven) had no origin identification. With regard to all prescriptions, 10,189 drugs were prescribed, corresponding to an average of 2.75 (±1) drugs per prescription. Drugs dispensed by the pharmacy at UBS HCPA-Santa Cecília corresponded to 67.1% of that amount. Of the total drugs that were not dispensed, 74.7% belonged to the Municipal List of Drugs. Of 3,701 prescriptions analyzed, 18% showed some type of error. There were 3,519 somatic errors, considering that a single prescription had more than one error. Mean number of errors per prescription was 5.3 (±2). Conclusion: To reach positive results in therapeutics, it is necessary to have a permanent education on the importance of drug prescription for health professionals, avoiding prescription errors and, in many cases, unsatisfied demands


Subject(s)
Humans , Health Centers , Pharmaceutical Services , Drug Prescriptions/standards , Longitudinal Studies , Retrospective Studies
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